sábado, 24 de julho de 2010

Apresentações da dupla Tim e Vanessa em BH

Prezados amigos,

Nos próximos dias 7 e 8 de agosto teremos apresentações da dupla Tim e Vanessa, em Belo Horizonte. Confira todos os detalhes do evento no cartaz abaixo.

Além de algumas músicas inéditas, a novidade fica por conta da transmissão ao vivo que teremos das apresentações, por meio do canal 14 da TV CEI e da Radio Fraternidade. Eis os links:

http://www.tvcei.com/portal/index.php/aovivo/canal14

http://www.radiofraternidade.com.br

Mais sobre o trabalho de Tim e Vanessa, inclusive o download das músicas e cifras, confira no site:

http://www.timevanessa.com.br/

Esperamos todos lá. Prestigie, apoie e divulgue!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Liberdade, igualdade e fraternidade

Liberdade, igualdade e fraternidade são os três princípios que melhor sintetizam as aspirações do mundo moderno.

Para alguns, foi a forma laica encontrada para substituir a trindade católica do Pai, do Filho e do Espírito Santo, desde que a sociedade ocidental, para caminhar com pernas do próprio livre-arbítrio, se libertou do jugo de um pretenso Deus exigente e que concedia parcela de seu poder a uns poucos reinóis.

Logo após as Revoluções do século XVIII, predominou o princípio da liberdade, eximindo-se os Estados o quanto possível das intervenções nas sociedades. O excesso de liberdade, porém, deixou duras marcas, emergindo as formas de organização social mais degradantes da dignidade humana até hoje conhecidas, no contexto das Revoluções Industriais, em que o homem explorava o seu igual ao limite extremo.

Tomou corpo no final do século XIX e início do XX, então, uma maneira diferente de pensar, voltada para a discrepância social estabelecida e preocupada com as condições em que estavam lançados os indivíduos, de maneira que os Estados foram instados a interferir na organização humana com vistas a garantir um mínimo existencial a todos, numa tentativa primeira de universalização dos valores básicos como saúde, transporte, alimentação.

Mesmo assim, as sociedades continuaram cambaleantes em sua organização e as monstruosas grandes guerras demonstraram como conceitos corretos, se interpretados equivocadamente, podem conduzir nações inteiras ao despautério e ao desequilíbrio. Ademais, ainda que dentro de uma mesma sociedade, a contraposição das experiências capitalista e socialista permitia entrever o quanto liberdade e igualdade, em última análise, são valores antagônicos, sendo um cerceador do exercício do outro, e restando sempre ao arbítrio dos grupos que liderassem cada país definir uma orientação de maior liberdade, com enormes diferenças sociais, ou de maior igualdade, com o cruel sufocamento das liberdades.

Ambas as experiências extremas, contudo, mostraram - e seguem mostrando - o quanto a liberdade ou a igualdade, sozinhas, carecem de orientação para que possam guiar sem desequilíbrio o curso das experiências de um povo.

Assim, após mais de 2 séculos de fixação sofrida da igualdade e da liberdade, eis que a fraternidade passa com mais vigor a penetrar gradual e profundamente nas organizações humanas, sendo paulatinamente evocada e aplicada na busca de soluções para o "universo" de problemas que o mundo enfrenta.

Valor destinado a dosar os outros dois, cumpre a fraternidade o vital papel de equilibrar, em cada contexto, a conduta adequada, permitindo que igualdade e liberdade sejam elementos em saudável cotejo para o equilíbrio das relações humanas.

A fraternidade consiste no estabelecimento do laço de irmãos entre pessoas que não o são do ponto de vista físico. Pautadas por ela, uns homens estendem seus braços aos outros, doando um pouco de sua liberdade ou de sua igualdade, pois compreendem a necessidade do próximo e se realizam, por meio do princípio fraternal, ao disporem livre e conscientemente do que já possuem em favor dele.

Dos três vértices desse triângulo, a fraternidade ocupa o superior. É responsável por mediar a tensão inevitável entre liberdade e igualdade, e o faz de maneira calma e serena, pois atua para conferir a cada um a condição de enxergar, por si mesmo, a melhor forma de manejar os valores do mundo em função do bem comum.

A pauta axiológica se integra no equilíbrio que apenas a tríade dos valores poderia oferecer, e tudo vai se tornando mais claro à medida que cada um dos princípios sai da posição de exagero. É como se o triângulo fosse deixando, aos poucos, a estranha "formação escalena", rumando ao equilátero inevitável e perfeito.

Juntos e equilibrados, esses três princípios, então, asseguram a dignidade humana e fundamentam o desenvolvimento moral das criaturas, conduzindo os homens a exercitarem o amor no auxílio mútuo a que se lançam, inevitavelmente, como tarefa inescusável dos corações dedicados ao próprio burilamento. Vem à tona, irresistível, a conclusão de que o homem é um fim em si mesmo.

Aguardemos, pois. E sejamos capazes de dar à fraternidade o século que demos à liberdade e à igualdade, e veremos do que ela é capaz.

As transformações oriundas da fraternidade já irradiam em toda a parte, conduzem a toda a gente e, sem que percebamos, já estaremos sendo carregados por ela. Já é assim.

Porque assim mesmo é a fraternidade: uma bandeira que pensamos conduzir, mas que na verdade conduz a todos nós no caminho da harmonia e da felicidade a que estamos - todos - destinados.

Mais cedo ou mais tarde, a depender de nós.

Estamos QUASE lá. Ou de alguma maneira já chegamos?

sábado, 17 de julho de 2010

Novidades Viajante do Universo

Prezados amigos, bom dia.

Escrevo para convidá-los a conhecer as novidades que estão em nosso site. Confira:
- MP3 da música "Verdades".
- MP3 da música "Se espalha ao vento".
- Vídeo da música "Nós", de autoria de Rodrigo Almeida.
- Vídeo da nova música "Um sonho bom".
- Vídeo da nova música "Quase" (incluído em 19/07/2010).

Também é possível baixar as cifras de Verdades e Se espalha ao vento.

Além disso, essa semana o Blog recebeu novas postagens (verifique abaixo), e temos no ar também um vídeo da música  Viajante do Universo interpretada por mim junto com a minha sobrinha Isabela.

Bom fim de semana a todos e obrigado por estar conosco.

Abraços!

terça-feira, 13 de julho de 2010

E você, o que tem feito pelo goleiro Bruno?

Nos últimos dias, o crime possivelmente cometido pelo goleiro Bruno, do Flamengo, vem dominando a mídia, as rodas de conversa e nossa atenção de maneira geral.

Parece que já praticamente transferimos a frustração pela perda da Copa para a revolta estabelecida contra esse lamentável fato.


Às vezes brinco com os amigos que o mundo politicamente correto é meio chato. Parece que algumas práticas sociais estão sendo "dominadas" por uma obrigação de sermos conforme determinado padrão estabelecido, o que acaba nos colocando numa prisão dos atos.

É claro que é objetivo de todos nós desenvolvermos as virtudes. Mas compete-nos fazê-lo de maneira compatível com a nossa própria condição, respeitando o que vai dentro de nós mesmos. Tudo assim, degrau por degrau.

Por isso, cabe perguntar: qual estará sendo o ataque energético e espiritual que Bruno e seus amigos estão enfrentando atualmente? Será que algum deles é menos algoz do que nós mesmos, nessa ou noutras vidas? Quem de nós poderá, em sã consciência, arvorar-se em censor das atitudes deles, desconhecendo a integralidade das circunstâncias que cercam suas atitudes?

Frise-se que não há justificativas para o mal, não é disso que cuida a reflexão. Mas o comportamento cristão recomenda, no mínimo, muita vigilância antes de investirmos nosso tempo e pensamento na exaltação do lado negativo da história, na condenação sumária que muitas vezes fazemos das atitudes dos outros.

Sem dúvidas há um outro lado. Ou alguém duvida que Deus ainda está no comando das coisas? Se Ele permitiu que acontecesse esse terrível episódio, é porque o evento traduziu utilidade para o curso das experiências dos espíritos envolvidos, ainda que passando pela fieira do sofrimento, a ser organizada pelo curso das reencarnações.

Gostamos de dizer que Deus escreve certo por linhas tortas. Mas não seremos nós que lemos limitadamente os desígnios Divinos? Nossa visão é necessariamente parcial, pois pouco conhecemos da história das reencarnações desses espíritos, por isso é muito recomendável prudência ao fazermos qualquer tipo de análise.

Por isso, no aspecto das posturas que adotamos, tudo deve ser sopesado com realidade. Confesso que já ri nos últimos dias da interminável profusão de piadas a rodear o tema. E o pensamento sobre como estamos conduzindo essa situação deve ser visto não como uma questão de sermos politicamente corretos, fechando-nos para nossa realidade e para realidade do mundo, mas, sim, como um exercício ao qual devemos nos lançar quando sentirmos que podemos ajudar. Em outras palavras: tudo bem, estamos aí no mundo, às vezes entramos no clima de piadas menos úteis, às vezes criticamos etc, mas o que podemos fazer para melhorar nossa postura perante situações tão delicadas?

O exercício de sermos mais indulgentes com o próximo nos convida à reflexão profunda sobre se devemos entrar no clamor estabelecido de condenação aos suspeitos de analisar Elisa, que certamente são almas que merece ma nossa sincera compaixão.

Portanto, parece-me muito cabível e recomendável a tentativa de, na medida das nossas capacidades, adotarmos postura mais serena e condizente com os nossos propósitos e princípios cristãos. Ou será que não podemos olhar pro Bruno na TV e reconhecermos um espírito atingido por enormes dificuldades, a reclamar de nós prece e postura mental de compreensão e tolerância?

Feliz de quem conseguiu manter essa postura o tempo todo, e não escarneceu do infortúnio alheio. E sorte nossa se conseguimos, em algum momento, alterar o campo mental e fazermos algo não só pelo Bruno e amigos, mas também por nós mesmos, com a renovação do pensamento.

Compreensão e tolerância serão bem vindas pra nós, pro Bruno e pro mundo, pois, afinal, não fossem a compreensão e a tolerância dos nossos orientadores espirituais e da própria Divindade para conosco e quem sabe sequer estaríamos aqui na Terra de novo, tentando reajustar nossas atitudes.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Ainda o futebol e a Lei de Causa e Efeito

Olá, meus caros amigos.

***Antes de mais, um recado: de alguma maneira, esse post é uma continuação do post anterior. Então convido-o a dar uma olhada  no mencionado post, caso se interesse e ainda não o tenha visto, antes de ler este. Assim, as idéias podem parecer menos obtusas.

Resolvi fazer um novo tópico pra repercutir as questões colocadas por vocês sobre Copa do Mundo, Espiritismo e alhures, do tópico anterior, porque o assunto é interessante demais e vai ficar mais bem colocado assim do que apenas em resposta aos comentários.

Aliás, tomando por base as coisas que foram ditas, fico ao menos aliviado por saber que, caso tudo o que dissemos seja pura viagem, não é viagem de um só! Já temos um começo...

O Roney lembrou um episódio muito  interessante sobre o desencarne do Chico, quando ele já havia "anunciado" que sua morte se daria num dia de grande alegria dos brasileiros. E essa situação é daquelas que nos remetem à inquietação de compreender exatamente até onde vai o nosso livre arbítrio...

Mas pensando no esporte de maneira geral, fico pensando: o que leva determinadas pessoas a terem um enorme sucesso nesse campo? E as repercussões que isso traz para as pessoas que estão ao redor?

Vejamos o Ayrton Senna. Quem vai dizer que esse espírito reencarnou sem um propósito específico, voltado para as coisas que realizou? Independentemente das conquistas esportivas, consideradas em si mesmas, mas pensando do ponto de vista dos sentimentos e valores fixados pelos acontecimentos na individualidade das pessoas, penso que podemos inferir a existência de algo bem relevante norteando tais acontecimentos.

Afinal, porque é que certos desportistas, músicos, artisas, políticos, etc possuem tamanho carisma? O que os destaca e os diferencia? Por que se destacam e se diferenciam? E isso será mero acaso?

Penso que não. E acho que a cada um compete utilizar o seu magnetismo de maneira favorável, sendo que podemos observar ótimos exemplos de pessoas que conseguem fazer isso, que espeham virtude em suas vidas pessoais, a par do sucesso específico das carreiras em que se encontram.

Mas eu queria trazer à tona mais um exemplo que envolve nações e futebol. É um exemplo até óbvio, sobre a guerra das Malvinas, que contrapôs Argentina e Reino Unido, no começo da década de 1980.

Em disputa estava um território insular cuja localização georgráfica indicava o natural domínio da Aregntina. Mas o Reino Unido, com seu poderio militar superior, subjugou as forças argentinas, derrotando o país sul-americano e conservando seu domínio nas ilhas Malvinas, que dura até hoje.

Isso foi em 1982. E o que aconteceu na Copa de 1986? Argentina e Inglaterra se enfrentaram pelas quartas-de-final da Copa do Mundo. De todos os confrontos dessa fase, esse foi o único decidido no tempo normal, sem disputa de penaltis.

E o gol que classificou a Argentina foi feito por Maradona, porém com um toque de mão (quem se embra dessa cena?). É o episódio que ficou mundialmente conhecido como "La Mano de Dios".

Uma flagrante "injustiça futebolística" que parece não ter soado como tal pra muita gente, pois o episódio "lavou a alma" não só dos argentinos, mas também de pessoas que consideravam injusto o desfecho da Guerra das Malvinas.

A propósito, após essa etapa a Argentina sagrou-se bi-campeã mundial de futebol. E, pensando mais além, o que o Maradona representa para o povo argentino? Podemos considerar várias de suas posturas inadequadas, mas ele indiscutivelmente possui uma relação com aquele povo que excede em muito aos seus feitos no futebol, e o magnetismo ali estabelecido deve dizer algo muito relevante sobre o passado daquela coletividade e, provavelmente, também sobre o seu futuro.

Enfim, eis aí mais uma possível página escrita na história que pode (e deve) ser lida também com base na consciência que temos da Lei de Causa e Efeito.

E nós, quando conseguiremos fazer com que a nossa visão da vida encare todos os episódios, automaticamente, como eventos que possuem muitos aspectos alheios ao que está registrado na história e ao que é decidido e resolvido no mundo dos encarnados?

E além dos grandes fatos da história, quando teremos essa consciência sobre os acontecimentos das nossas próprias vidas?

domingo, 4 de julho de 2010

E na próxima Copa do Mundo?

A Copa do Mundo nos mobiliza de maneira especial. E conversando por e-mail com a Carol, amiga de São Paulo (e conhecida da maioria dos leitores desse blog, eu creio), ela disse o seguinte:

Falando em "show de bola", fim de Copa para nós, né? Que pena.........! Só daqui 4 anos, com todos mais velinhos!

E me fez pensar muito sobre estarmos mais velhinhos, pois 4 anos é mesmo tempo significativo. É comum que a gente se lembre do que fazia nas Copas, mas às vezes não nos lembramos do que fazíamos há um ano. Eu mesmo me lembro perfeitamente que na Copa de 1994 (sim, 94) eu saia pra jogar bola na rua nos intervalos dos jogos e após eles... são coisas muito marcantes. Lembro até mesmo que na Copa de 1990 eu comi pipoca com queijo na casa de uns primos, durante Brasil e Suécia...

Mas será que pensamos o que podemos e devemos fazer em 4 anos? Dizem (acho que o Bill Gates disse) que temos a tendência de superestimar o que podemos fazer em 1 ano, mas subestimamos o que pensamos poder fazer em 10 anos. E na próxima Copa, como queremos estar?

Quais são as conquistas da vida pessoal, profissional e, principalmente, de valores do nosso espírito que queremos ver em nós mesmos quando o Brasil ficar de cabeça na próxima Copa do Mundo?

Acho que vale pensar o que éramos há 4 anos e fazer um cotejo com o que pretendíamos ser hoje, bem como com o que queremos ser daqui a 4 anos. É um exercício simples mas útil, pois uma vida sem reflexão sobre si mesma é uma vida com menos possibilidades de atingir os fins colimados. E isso vale tanto numa perspectiva individual, das coisas que pretendemos, como do ponto de vista da evolução que procuramos encetar, desde que reconhecemos que essa é a finalidade de nossas reencarnações.

Saindo um pouco desse óbvio, penso também que as Copas traduzem muito mais do que podemos imaginar. As nações se mobilizam e o jogo dos débitos coletivos, quem sabe, encontra nessa ocasião campo fértil pra ajustar a relação entre as nações. Nesse ponto, eu não poderia deixar de fazer uma grande viagem, ainda mais se tratando de futebol, que, como dizem alguns, é a melhor reprodução do modelo de guerras que alimentou as sociedades durante tantos séculos. Ao menos, hoje, há menos mortes.

Vejamos a relação do Brasil com a França. No futebol, somos muito superiores, mas morremos de medo de encontrá-los em Copas, pois eles sempre ganham. O primeiro título mundial deles, aliás, foi graças a nós, e foi a única vez que o Brasil tomou 3 gols num jogo de Copa, sendo 2 gols de cabeça e feitos por um jogador que NUNCA tinha marcado um gol de cabeça na carreira. Isso não pode ser normal ou obra do acaso.

Como se não bastasse, a atuação do Brasil foi abalada por um "piripaque" do Ronaldo, jogador brilhante e que depois veio a se tornar o maior artilheiro da história em Copas do Mundo.

Muito bem. Sabemos que a França era o campo adequado para receber a semente do Espiritismo, mas não para o seu florescimento. Uma vez revelado, o Espiritismo praticamente se extinguiu de seu berço e de todo o velho mundo, deslocando-se para o Brasil. A Europa, aliás, recebeu o Espiritismo da mesma forma como os gregos receberam as pregações de Paulo de Tarso, com ceticismo e indiferença.

Mas há literatura que esclarece ter havido um trabalho direcionado a conduzir não só o Espiritismo, mas também uma vasta legião de espíritos ligados à França e a eventos como a Revolução Francesa e a Noite de São Bartolomeu ao Brasil, para que fosse implantada essa "fase" da Pátria do Evangelho em campo novo e fértil, tudo conforme os objetivos do Evangelho e as necessidades desses e outros espíritos.

Ou seja, afora as conexões que conhecemos registradas na História, há muito mais acontecendo do ponto de vista espiritual, que às vezes nem supomos. Conhecemos uma fatia pequena de tudo, e quem poderá dizer que as emoções desencadeadas com os "meros" espisódios futebolísticos nada têm a ver com tudo isso? Não é pouca coisa.

E, finalizando, vejamos a cidade de Lyon. Foi o berço do Cristianismo nas Gálias, e por lá se desenrolaram importantes espisódios que envolveram, por exemplo, espíritos como Bezerra de Menezes, conforme nos relata Emmanuel em "Ave, Cristo". É uma cidade especial no que respeita à história do Cristianismo Primitivo, que buscamos resgatar com o Espiritismo.

Lyon tem um time de futebol, de mesmo nome. Esse time foi fundado em 1899. Mas apenas em 2002 conquistou um título do campeonato francês, e não foi só um: conquistou 7 títulos consecutivos.

O que aconteceu de diferente com o Lyon a partir de 2002? A contratação de uma legião de jogadores brasileiros, capitaneados por Juninho Pernambucano. Tudo acaso?

Não posso afirmar que isso tudo tem mesmo alguma relação. Mas me parece mais provável que tenha algo a ver do que o contrário. Em todo o caso, fica aí para os "pensadores viajantes" de plantão como eu analisarem se temos aqui apenas digressões inúteis ou reflexões que nos induzem a confirmar a assertiva de Shakespeare de que "Existem mais coisas no céu e na Terra, Horácio, que a tua filosofia jamais sonhou".

E esse "no céu e na Terra" certamente inclui os planos espirituais... Ou não?

PS: Prezada HOLANDA, esperamos que o último jogo Brasil X Holanda tenha sido suficiente para pagarmos por ter expulsado vocês de Pernambuco, mesmo após a grande e humana administração de Maurício de Nassau, no século  XVII. Ou seja, na próxima Copa, estamos livres para ganhar, certo?

PS 2: Se as derrotas para a França em Copas forem "prestações" do "pagamento" pelo Espiritismo, é melhor não trombarmos com eles de novo, porque certamente faltam ainda muitas parcelas. E que São Luís (Governador espiritual da França) não consiga influenciar muito os sorteios dos grupos e o chaveamento das próximas Copas do Mundo...